Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!

37ª Romaria Nacional a Aparecida

Presença do confrade Balladares valorizou a Romaria Nacional da SSVP

Aparecida (24/04/2007 17:51h) - Mais uma vez a tradicional Romaria Nacional dos Vicentinos a Aparecida (SP) foi coroada de êxito. Realizada desde 1971, a mais importante peregrinação da Sociedade de São Vicente de Paulo reuniu milhares de confrades e consócias entre os dias 21 e 22 de abril em Aparecida, a capital mariana do Brasil.Organizado pelo Conselho Nacional da SSVP, o evento foi aberto na tarde do sábado, 21 de abril, no Morro do Cruzeiro, com a realização da Via Sacra. Representando o Conselho Geral Internacional, participou como convidado especial o confrade Ernesto Balladares, da Nicarágua, vice-presidente territorial do CGI para as Américas. Ele foi recepcionado pelo presidente do CNB, cfr. Nélson Antonio de Souza.Ainda na noite de sábado, como parte da programação da 37ª Romaria Nacional dos Vicentinos, o Luau Ozanam e o 1º Festival Vicentino de Dança (FestVida) agitou os romeiros na Praça das Palmeiras.

Festa de Ozanam

A abertura da Festa Regulamentar em honra ao Beato Antônio Frederico Ozanam, principal fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo, ocorreu às 7 horas do domingo, 22 de abril, na Praça das Palmeiras.Com muita animação, a cerimônia teve a presença de vários dirigentes vicentinos, sob a coordenação do cfr. Carlos Henrique David, o Kaíke, ex-presidente do CNB. Vários oradores falaram sobre o tema “Ozanam, o servidor dos pobres”. Foram prestadas homenagens e premiados os participantes do FestVida.Convidado, o vice-presidente do CGI para as Américas, cfr. Ernesto Balladares, em nome do presidente geral, cfr. José Ramón Díaz-Torremocha saudou os participantes da Romaria.“Quem não ama os pobres não pode ser vicentino”, declarou Balladares, incentivando os membros da SSVP do Brasil, “a mais numerosa do mundo” a renovar o compromisso de amor e serviço aos empobrecidos.Finalizando o encontro, cujo lema foi "A caridade por opção com amor no coração", o presidente do CNB, cfr. Nélson Antonio de Souza dirigiu a renovação do Compromisso Vicentino e convidou os participantes a louvarem e agradecerem a Deus, participando da missa de ação de graças na Basílica Nacional.Às 10 horas, com o Santuário totalmente lotado por caravanas de vicentinos, o arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, saudou os peregrinos, elogiando a obra de Ozanam e recordando que ele é filho de pais vicentinos e que, em criança, participava de uma conferência. Convidado, o cfr. Balladares conduziu a imagem de Nossa Senhora Aparecida até o altar principal. A missa foi presidida pelo bispo diocesano de Caraguatatuba, dom Antonio Carlos Altieri e concelebrada por vários sacerdotes, dentre os quais o provincial da Congregação da Missão no Brasil, padre Agnaldo Aparecido de Paula.De acordo com números do Santuário Nacional de Aparecida, mais de noventa mil peregrinos estiveram na cidade no domingo, 22 de abril, a maior parte deles, membros da SSVP de diferentes partes do país.

Fonte: Redação SSVP On Line
Correspondente: Gesiel Júnior




Fotos: Cfd Éder Rafael

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Por que ser Vicentino?

Porque ser vicentino é viver o ensinamento de Cristo: “bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos céus” (Mt 5,3). Pobres em espírito são aqueles que estão sempre prontos a abrir seu coração para Deus e prontos a ajudar os semelhantes e com eles partilhar um pouco daquilo que têm.

Como e por que servir os pobres?

Ao dirigir-se aos grupos dedicados a avaliar o sofrimento dos pobres, Frederico Ozanam disse: “Servi os pobres com respeito e delicadeza, sem humilhá-los. Jesus Cristo considera como feito a ele mesmo tudo que se faz a um pobre ou a um enfermo”.

É difícil ser vicentino de verdade?

Não. Ser vicentino é antes de tudo uma graça. É a resposta positiva ao chamado da consciência iluminada pelo Espírito de Amor. Torna-se visível a vocação vicentina naqueles que, apesar de suas tarefas caseiras e profissionais estafantes, encontram tempo para demonstrar sua solidariedade aos irmãos carentes. Para isso não precisa de dinheiro no bolso. É dar testemunho da fé.

Como surge a vocação vicentina?

Surge em função da angústia sentida ante o espetáculo da miséria de outro ser humano. É a reação espontânea de simpatia pelos que sofrem e desejo de assumir atitude de irmão solidário.

Que devo fazer para ser um vicentino?

O primeiro passo é descobrir o horário e onde se reúnem os grupos próximos a sua casa ou paróquia. Depois participar das reuniões de um dos grupos e acompanhar os encarregados de visitar os pobres e descobrir, desta forma, porque 250.000 cristões católicos do Brasil participam da Sociedade de São Vicente de Paulo e querem ter você também na SSVP.